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Mostrando postagens de 2018

Nem só de morte viveu Jesus: a importância do nascimento

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Birth Undisturbed - Miss Aniela O Natal geralmente é marcado por belos musicais e pelos presépios que representam a grande aventura de José e Maria para o nascimento de Cristo - geralmente romantizados, ninguém lembra como currais podem ser sujos ou como partos podem ser difíceis de assistir pra muita gente, cheio de placenta e sangue numa época onde não existia piscina de plástico para partos humanizados nem muitos produtos sofisticados de higiene e esterilização. No fim, o Natal parece importante simplesmente por que foi o a concepção milagrosa e o nascimento inusitado de Jesus, que viria a crescer, ter um grande ministério para no fim morrer pelos nossos pecados e nos resgatar. Pouco se elabora a respeito da importância teológica do nascimento de Cristo e o que ele vir como filho nascido de mulher representa para a humanidade.

[Resenha] Weslley Fonseca e sua Voz em Quatro Partes

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Para ler ouvindo: Weslley Fonseca Pt. I a IV Eu conheci Weslley Fonseca em 2013, quando ele ainda cantava no Vocal Livre, mas antes de ouvi-lo solar "Disse Deus". Ele foi responsável por compor ou escolher uma música que tivesse a ver com a cor verde numa programação que fomos. Ele escolheu uma música que fazia um jogo de palavras com "verde" e "ver de perto". Desde então eu já sabia que o Ash (como eu o conheci - longa história) era ótimo em selecionar repertório. E essa é uma característica essencial de um grande intérprete.

Temporal: existem tempestades que apenas destroem ou todas nos consertam?

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Embora não seja absolutamente necessário, ouvir a belíssima canção "Temporal" do álbum "Azul" da banda O Bairro Novo talvez te ajude a compreender o contexto (ouça aqui   e leia a resenha do álbum aqui ). É necessário você saber também que certa amiga minha questionou o conteúdo dessa música, fez uma das perguntas que inicia a reflexão abaixo: De um lado ouvi: "a tempestade que destrói não é também a que nos molda?" Do outro: Nunca vi temporal que conserte algo. Apenas que destrói. Fiquei pensando, confesso, com quem concordaria, se concordei com os dois.

Sopro e Fumaça: Avicii se foi, mas deixou um pouco de Eclesiastes em sua música

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Para ler ouvindo: The Nights, Wake me Up e Hey Brother - Avicii Nunca fui muito ligado no eletrônico e eletropop. Nunca foi meu gênero favorito de música. Consequentemente, nunca fui ligado em DJs, embora conheça de nome alguns dos mais famosos, como David Guetta, Armin Van Buuren, Martin Garrix e The Chainsmokers. Um dos poucos que eu conheço de nome é o Avicii, o único que eu já escutei mais de uma música, várias vezes. Já já explico por quê. Hoje entrei no Facebook para desejar feliz aniversário para minha irmã, nascida num dia 20 de Abril há 22 anos, e me deparei com a notícia de que Avicii havia morrido. Nome real: Tim Bergling. Data de Nascimento: 8 de Setembro de 1989 Idade: 28 anos. Pouco mais de um ano mais velho do que eu. Quando li a notícia sobre sua morte, algo mexeu dentro de mim.

[Resenha] "Azul" is the New Black

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Para ler ouvindo: "Azul" - O Bairro Novo   Capa maravilhosa desenhada pelo Gabriel Gruber (membro da banda) e desenhada pelo Lobo (vá na page da banda e leia o texto que ele escreveu sobre a capa). A cor azul é uma das mais versáteis de todas. Quando estudamos a psicodinâmica das cores, vemos que o azul, uma cor fria, passeia entre a tristeza e a tranquilidade, passando pela confiança e o mistério, a profundidade e a superfície. O céu é azul nos dias claros e alegres, mas as noites de lua são azuladas em sua melancolia e mistério. Talvez por causa dessa abrangência que "Azul" seja a faixa certa pra dar título ao debut álbum da banda "O Bairro Novo".

J. K. Rowling e o Mundo Mágico da Decepção

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Tem uma GALERA na internet decepcionada com JK Rowling, pois foi ela, através da filosofia por trás de seus personagens em Harry Potter, que ajudou a formar muito do pensamento deles. Pensamento este que agora não concorda mais com a escritora. Ela construiu personagens femininas fortes que desafiaram a cultura machista, mas de repente apoia um Johnny Depp acusado de agressão. Ela, claramente defensora das causas de minorias sociais, de repente não parece mais corajosa o suficiente para abordar a homossexualidade de Dumbledore de forma mais direta em "Os Crimes de Grindewald". A decepção do pessoal é tão grande, que sua intensidade me surpreendeu.