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A Porta dos Fundos dos Relacionamentos: Como o Romantismo Destruiu o Amor

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Para ler ouvindo: Playlist "Amorzinho" Screenshot do sketch "Eu vos Declaro" do Porta dos Fundos Um dos vídeos do canal de humor Porta dos Fundos - "Eu vos Declaro" - satiriza a maneira como as pessoas levam o casamento e os votos matrimoniais. Quando o padre pede para que os noivos repitam os votos "na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza", os noivos pedem para parar e rever esses votos aí antes de consumarem o casamento. Isso me fez lembrar de algo que constatei já há algum tempo: O romantismo destruiu o amor em sua mais pura essência. Não estou falando de fazer serenatas, dar flores ou escrever cartas. Isso tudo faz parte de uma cultura que pode ser o gosto de alguém ou não. Estou falando da noção romântica dos relacionamentos que veio junto (ou talvez em resposta) à modernidade. O romantismo influenciou tanto a literatura que há traços dele até hoje nos livros e filmes. As pessoas sempre preferem...

A Tal da Meta Aberta

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Num discurso a respeito das vagas do PRONATEC Aprendiz, um dos principais programas de frente do seu governo, Dilma Rousseff, atual presidente do Brasil soltou uma das suas famosas e confusas frases que viram memes na internet: "Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta." Claro, a frase mesmo dentro do contexto não faz sentido quase nenhum, embora as pessoas que criam os memes e criticam sempre aumentam a falta de sentido dela. Mas meu objetivo aqui não é defender nem acusar a Dilma. Queria mesmo é falar sobre essa tal dessa meta aberta que, sinto lhes informar, não é exclusividade da Dilma. Não vou falar de metas econômicas ou de dados. Vou falar de como as pessoas vivem.