A Maior Black Friday de Todos os Tempos
Ontem foi Black Friday.
Aqui no Brasil muitos reclamam que a tão esperada data não funciona no país, algumas lojas aumentam os preços para passar a impressão de descontos altíssimos e em média, segundo “O Globo” esta sexta feira rendeu apenas 20% de desconto.
A origem do termo e do costume é nebulosa e pouco definida. Há várias teorias para definir de onde surgiu o termo. Uma das mais aceitas é que foi um nome dado por policiais para o dia após o feriado de Ação de Graças quando o trânsito fica um caos.
O fato é que desde 1960, a Black Friday é sinal de descontos inacreditáveis e congestionamento no comércio dos Estados Unidos.
A maior Black Friday de todos os tempos, porém, foi esquecida pela maior parte do mundo.
Aqui no Brasil muitos reclamam que a tão esperada data não funciona no país, algumas lojas aumentam os preços para passar a impressão de descontos altíssimos e em média, segundo “O Globo” esta sexta feira rendeu apenas 20% de desconto.
A origem do termo e do costume é nebulosa e pouco definida. Há várias teorias para definir de onde surgiu o termo. Uma das mais aceitas é que foi um nome dado por policiais para o dia após o feriado de Ação de Graças quando o trânsito fica um caos.
O fato é que desde 1960, a Black Friday é sinal de descontos inacreditáveis e congestionamento no comércio dos Estados Unidos.
A maior Black Friday de todos os tempos, porém, foi esquecida pela maior parte do mundo.
Mesmo que tenha sido tão marcante que a questão é que não eram apenas descontos. Foi o dia da gratuidade. Foi o dia em que a humanidade recebeu o bem mais caro de todos gratuitamente. Disponível a todo aquele que simplesmente quisesse.
Alguns chamam esse Black Friday de Sexta Feira da Paixão.
Mas foi a sexta feira em que o céu escureceu e o dia tornou-se como noite, pois os olhos de Deus se fecharam.
Foi uma sexta feira negra, escura, melancólica. Ao menos era isso o que parecia para quem contemplava o terrível símbolo de tortura e poder esmagador e opressivo de Roma sobre os judeus. O símbolo da morte, da culpa, da vergonha e do fim de todas as coisas.
As ruas se entupiram de gente, como acontece em toda Black Friday, mas naquele dia, eles apenas procuravam enxergar a vitrine. Alguns ousavam perguntar o preço do objeto de atenção. Mas pouquíssimos sabiam o que estava sendo oferecido ali.
Poucos sabiam que ali era a Vida que estava sendo exposta a todo o mundo. Ali havia o bem mais precioso que Deus tem a oferecer à humanidade sedenta por vida, e vida plena.
Não, ao contrário do que muitos pensam, não era apenas um “desconto”... Era graça.
Deus estava SE oferecendo e oferecendo a vida que tinha disponível nEle sem NENHUM custo.
Alguns pensam que ele exige um preço, algumas regras a serem cumpridas e leis a serem guardadas. Mas não, foi gratuito.
Antes ou depois daquele dia, NUNCA houve e nunca haverá outra Black Friday como aquela, pois a morte de Jesus, que simboliza vida para nós, foi única e suficiente para conceder-nos a vida eterna como dom gratuito de Deus.
Aquela oferta, outrora representada por sacrifícios de cordeiros, agora oferecida pelo Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, dura até hoje. Não só na sexta feira, como todos os dias da semana, vinte e quatro horas por dia.
É gratuita. Se alguém perguntar se tem letrinhas pequenas no cartaz eu direi apenas que apesar de muitos acharem que é melhor confiar no que você compra e consegue pegar e sentir fisicamente, eu digo que nenhuma dessas coisas – NENHUMA – pode substituir o que Deus está oferecendo gratuitamente: Amor e Vida Eterna.
O que alguns chamam de letrinhas pequenas e eu chamo de "característica do produto", se encontra no fato de que nenhuma dessas coisas que alimentamos e compramos a preço de banana pode ficar em casa quando aceitarmos a maior oferta de todas. Afinal, a Vida ocupa todos os espaços da nossa sobrevivência.
Se você ainda procura coisas para satisfazer sua necessidade de Deus nas Black Fridays das lojas ou nas vitrines do mundo, eu tenho o slogan de Deus que diz pra você com toda a certeza que ele tem como ser onisciente: “A Minha Graça de Basta”!
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